às margens do rio lima.
Só de velho se estragou,
de tanta carga levar em cima!
O proveito que ele teve,
Foi de veleiro, a decoração.
Bom aspeto ele manteve,
Pelo, bom trato e dedicação.
Ele é louvado e não quer
mostrar,
o quanto o rio o abençoou.
Triste ficou por parar, de
carregar,
a carga, que o cansou!
Atracou nas margens, sem
quer,
o veleiro que mais viajou.
Carregava demais e sem saber,
a sua velhice, um dia, também
chegou!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet do google.
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