Eu sou uma pequena ave, livre,
tu um pequeno caçador de presas.
Teu olhar é rebelde e de um tigre,
eu gosto de voar e de surpresas.
Um voo sobre a praça, liberta,
livre, quero voar, voar, sem parar.
Observo cautelosa e desperta,
caçador rebelde a espreitar.
Na floresta, meu amigo caçador, vigia,
sem medo, o rebelde animal que ainda insiste.
A ave que o observa, e o desafia,
um melro negro que voa, voa e não desiste!
Animal forte e rebelde, espreita,
sem medo vigia quem o atrai.
suspira e diz ser bem feita,
sua preza quando a apanha, espera e não sai!
De feroz pouco tem,
o animal caçador.
firmeza mostra e ainda tem,
este que é pequeno, negro e voador!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet do google.
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