No meio de uma floresta, fresco!
Conversa de quem aposta,
saboreando da caneca, o refresco.
Faz-se a brasa para o churrasco,
estende-se a manta no chão.
Tira-se o molho do frasco,
o bom vinho do garrafão!
Espalha-se tudo na manta,
toda a gente se senta em cima.
Depois, todos se riem de quem canta,
uma desgarrada que rima!
O lume que está a arder,
queima todo o carvão.
Ninguém lhe quer ir mexer,
para acabar o garrafão!
Chama-se a isto piquenique,
na frescura da floresta.
Não há ninguém que não fique,
para fazer uma festa.
Este jantar foi combinado,
numa noite de Verão.
A menina arranjar namorado,
o Rapaz um mulherão!
Todos aceitaram de bom grado,
era dos dois um grande interesse.
Só quem era envergonhado,
não teve quem o quisesse.
É um jantar refinado, fresco!
na floresta e na frescura..
Não faltA o vinho e o refresco,
Neste jantar que ainda dura!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet do google.
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