seu
perfume puro, que refresca.
O
silêncio que enaltece, ao tomar meu chá,
olhando o
barco na maré que também pesca.
Sinto, a
riqueza do meu prazer,
Vejo, que
com ele consigo morar.
Saboreio
o sabor que sem saber,
dou valor
ao presente que vejo, olhando o mar!
Na
frescura da manhã, sinto e invejo,
tudo que
não posso ver e imagino.
Sou
sonhador, porque antevejo,
ver o
mar, o elegante, moderno e fino.
Cada
barco que passa, na água,
Lembra-me,
cada segundo de liberdade.
Na
frescura da brisa, liberto mágoa,
Lembro o
agradável sabor, de tão boa ser a mocidade!
Invejo o
mar pela sua natureza,
Sou
invejosa pela paixão que ele me dá.
Dou
carinhos com os meus olhos há sua beleza,
Quando
acordo e tenho o prazer de o observar pela manhã!
Amo, amo
com uma verdadeira loucura,
Sinto que
não consigo viver sem o ter.
Sei que
até ele me mostra ternura,
Quando me
chego a ele, corre para me ver.
Mar, no
silêncio tu me iluminas, quando chegas,
numa,
manhã fresca bela e pura.
Teu
abraço me acarinha, me aconchegas,
E me dás bofetadinhas de frescura!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet do google.
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