Cada sonho uma nódoa que mancha,
cada espera uma ilusão.
Acordou ficou na prancha,
sem perder a ereção.
A nódoa que manchou a dormir,
foi certamente de se excitar,
Acordou para pedir,
que o deixassem acabar.
Dormir é muito bom,
desde que tenha sonhos assim.
Sem saber, usou a própria mão,
como se estivesse a colher, uma flor no seu jardim.
No sonho via o seu tronco,
cheio de pele e de espinhos.
A sonhar não era bronco,
pedia mais beijos e carinhos.
No sonho ele manchou,
o que dizia não fazer.
Triste ele não acabou,
o que estava acontecer.
Quando acordou e descobriu,
que apenas estava a dormir.
Olhou para ele e sentiu,
que o sonho tinha de repetir!!
cada espera uma ilusão.
Acordou ficou na prancha,
sem perder a ereção.
A nódoa que manchou a dormir,
foi certamente de se excitar,
Acordou para pedir,
que o deixassem acabar.
Dormir é muito bom,
desde que tenha sonhos assim.
Sem saber, usou a própria mão,
como se estivesse a colher, uma flor no seu jardim.
No sonho via o seu tronco,
cheio de pele e de espinhos.
A sonhar não era bronco,
pedia mais beijos e carinhos.
No sonho ele manchou,
o que dizia não fazer.
Triste ele não acabou,
o que estava acontecer.
Quando acordou e descobriu,
que apenas estava a dormir.
Olhou para ele e sentiu,
que o sonho tinha de repetir!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet do google.
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