Pedi ao vento um dia,
se me guiava para correr.
Respondeu por cortesia,
sim, acho que o vou fazer!
Soprou, soprou, soprou,
levou-me para bem distante.
O vento de norte não mudou,
nem me abandonou por um instante!
Ganhei a corrida que fazia,
com a ajuda que o vento me deu,
Pois não foi só por cortesia,
que na frente o vento me meteu!
Levou-me satisfeito eu já sabia,
porque o vento sempre foi bom cortês.
Foi agradecendo o pedido que fiz um dia,
porque me levou o vento talvez!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
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