sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Alma que Desalma

Hoje a minha calma,
deixou que eu desse um sorriso.
Tantas vezes ela me desalma,
Que me faz perder o Juizo!
Sem medo, com calma, serena.
Sempre há espera que nada atrapalhe.
E a vida que é tão pequena,
Dá-nos sabedoria para que nada nos falhe.
Ó! Calma que me assustastes,
sabes que sou pessoa ágil .
Hoje, boazinha não me maltrataste,
porque tens carácter frágil.
Alma que desalmas e és serena,
sorris sem juízo e não me deixas.
Mesmo sendo uma alma pequena,
ouves-me, acompanhas-me e não te queixas!




*Maria Ribeiro (o poema)

foto retirada do google.




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