terça-feira, 1 de outubro de 2013

Caminhada Livre

Entre silvas e mata,
fiz a minha caminhada.
Hora, que triste fiz de prata,
da chuva pingas dourada.
Meu sorriso permanente,
em meu rosto brilhava.
Vi flores darem semente,
que na terra também espelhava.
Cerquei-me de passarinhos,
olhei apreçada as borboletas.
O vento no meu rosto dava carinhos,
No meu ouvido dizia não serem tretas!
Na mata fiquei liberta,
das mágoas do meu pensamento.
Aliviei, o que me aperta
e me faz ouvir o sentimento.
Tudo que me envolve,
tudo que me cercou.
adoro até quando o vento se move,
sinto que levezinho me abraçou.
Nesta mata que me encanta,
olhando mesmo a chover.
Envolvente mas nem me espanta,
que sorria de leve ao me ver!!



 

* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada o google.






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