terça-feira, 28 de maio de 2013

Procurando Estradas Longínquas



Que esta visão alcance distante,
perfeitas e longínquas estradas.
Guiadas sem destino num instante,
almas perdidas malfadadas.
No obscuro encontrar razões,
para procurar diversos caminhos.
Correndo sem tempo e ilusões,
fugindo das almas sem carinhos.
Visões que nos levam desorientadas,
procurando quem não tem destino.
Alcançando longínquas estradas,
almas perdidas não têm  tino.
Imperfeitas são  as almas distantes,
que viajam em caminhos diversos.
Malfadadas por uns instantes,
perdidas em caminhos travessos!



















* Maria Ribeiro (o poema)

a foto foi retirada da internet o google.

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