Para mim és uma estrela,
sempre brilhas sem ter luz.
Quando lembro és a mais bela
,mesmo apagada ainda reluz.
A tua vida foi um Carrilho,
agora brilhas como uma estrela cadente,
quando durmo vejo teu brilho,
acordada brilhas na mente.
Penso na nossa vida,
pois pisei também teu trilho.
És uma estrela atrevida,
eu vejo sempre o teu brilho.
Adormeceste para o mundo,
para mim estás sempre acordada.
Mesmo estando aí no fundo,
não deixas de ser lembrada.
Sempre foste a mais bela,
sempre brilhaste demais.
Sempre foste a minha estrela,
nunca deixarás de ser jamais!!
Existem estrelas cadentes,
sempre foste a estrela Mãe.
Fazem falta, os teus carinhos quentes,
numa saudade sem ninguém
Quando lembro és a mais bela
,mesmo apagada ainda reluz.
A tua vida foi um Carrilho,
agora brilhas como uma estrela cadente,
quando durmo vejo teu brilho,
acordada brilhas na mente.
Penso na nossa vida,
pois pisei também teu trilho.
És uma estrela atrevida,
eu vejo sempre o teu brilho.
Adormeceste para o mundo,
para mim estás sempre acordada.
Mesmo estando aí no fundo,
não deixas de ser lembrada.
Sempre foste a mais bela,
sempre brilhaste demais.
Sempre foste a minha estrela,
nunca deixarás de ser jamais!!
Existem estrelas cadentes,
sempre foste a estrela Mãe.
Fazem falta, os teus carinhos quentes,
numa saudade sem ninguém
* Maria Ribeiro (o poema)
Foto retirada do google.
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