domingo, 19 de maio de 2013

Mãe

Para mim és uma estrela,
sempre brilhas sem ter luz.
Quando lembro és a mais bela
,mesmo apagada ainda reluz.

A tua vida foi um Carrilho,
agora brilhas como uma estrel
a cadente,

quando durmo vejo teu brilho,
acordada brilhas na mente.

Penso na nossa vida,
pois pisei também teu trilho.
És uma estrela atrevida, 
eu vejo sempre o teu brilho.

Adormeceste para o mundo,
 para mim estás sempre acordada.
Mesmo estando aí no fundo,
não deixas de ser lembrada.

Sempre foste a mais bela,
sempre brilhaste demais.
Sempre foste a minha estrela,
 nunca deixarás de ser jamais!!

Existem estrelas cadentes,
sempre foste  a estrela Mãe.
Fazem falta, os teus carinhos quentes,
numa saudade sem ninguém










* Maria Ribeiro (o poema)

Foto retirada do google.

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