Sinto no meu rosto quem me refresca,
cheiro o aroma que me perfuma!
Esta água límpida e fresca,
no meu corpo que se acostuma!
Esta frescura que sinto,
leva de mim todo o desgaste.
Dando-me forças eu consinto
que me devolvas se mo tiraste.
Sem forças sinto o aroma,
no meu rosto já cansado.
saem dos olhos o meu sintoma,
em cada gota do choro serrado!
Perfume que este aroma deixa,
no meu corpo adormecido,
No cabelo faz madeixa,
quando o sinto envolvido!
* Maria C. Carmo (o poema)
foto retirada do google.
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