Não subestimo o que hoje estou sentindo,
o aperto em meu peito está forte!
Como posso saber se o coração está mentindo,
a cada batida eu tenho sorte!
Hoje sinto tristeza, sinto-me estranha,
começo a sentir pressão.
Sinto no peito uma dor que me amãnha,
um desgaste sem razão!
Procuro esquecer o que sinto,
abrir o meu peito e liberta-lo.
Dizer novamente ao coração que eu não minto,
mas a cada batida sinto trespassa-lo!
Não subestimo, não brinco,
não compreendo, apenas sinto.
Um coração de pedra ou zinco,
faz promessas e eu consinto!
Como posso subestimar,
o que anda meu peito.
Cansaço sinto sem descansar,
mesmo já deitada no meu leito!
* Maria Ribeiro ( o poema)
foto retirada do google.
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