Já fui brinquedo de um bebé,
rebolei varias vezes no chão.
Fiz de cobaia e de macaco chimpanzé,
a tocar viola com a mão!
Fazia rir as gargalhadas,
um pequeno feliz bebé.
Queria que fizesse palhaçadas,
e rebolasse só com um pé!
Como é bom ser um brinquedo,
em quanto bebé é pequeno.
Não passamos de um segredo,
que ao crescer fica mais sereno!
Até já fui uma bola,
um carrinho e um burro.
Levei com bolachas na tola,
e na cara valente murro!
Fiz de tudo para entreter,
quando bebé estava a gritar.
Queria brincar comigo e eu sem saber,
que brinquedo não sabe falar!
Fazer feliz um bebé,
é coisa de brinquedo.
Sabe fazer com fé,
que o bebé não tenha medo!
* Maria Ribiro (o poema)
foto retirada do google.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Mãos Macias
Queria sentir as tuas mãos macias,
pousando no meu ombro quebrado.
Leves, carinhosas e vazias,
fazem o meu ombro mais delicado!
Imagino quanto macia será,
sentir a tua mão sem a ver.
Imaginar a leveza pura que terá,
tuas mãos que me acalmam sem saber!
Ainda sonho e sinto de leve,
cada carinho que imagino,
Tuas mãos que meu ombro nunca teve
e sentia de leve, um carinho clandestino!
Saudades sinto eu agora,
quando imagino serem tão puras.
Tuas mãos macias foram embora
e as saudades são tão duras!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
pousando no meu ombro quebrado.
Leves, carinhosas e vazias,
fazem o meu ombro mais delicado!
Imagino quanto macia será,
sentir a tua mão sem a ver.
Imaginar a leveza pura que terá,
tuas mãos que me acalmam sem saber!
Ainda sonho e sinto de leve,
cada carinho que imagino,
Tuas mãos que meu ombro nunca teve
e sentia de leve, um carinho clandestino!
Saudades sinto eu agora,
quando imagino serem tão puras.
Tuas mãos macias foram embora
e as saudades são tão duras!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Voo Excelente
Voo Livre, excelente,
voa a águia pelos montes.
Mostra no ar como é livre há gente,
pousando onde? No cume das pontes!
Pousa no cume de uma torre,
espreita de longe a sua presa.
Levanta voo a presa corre,
para não ter uma surpresa!
Que voo livre tem esta águia,
quando voa e mostra seu voo excelente.
Pousa vaidosa mostrando sua fidalguia,
disfarçando apanha sua presa contente!
Tem um voo livre excelente
quem o vê tem - lhe respeito.
Tão livre que assusta a gente,
por ter o excelente voo suspeito!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
voa a águia pelos montes.
Mostra no ar como é livre há gente,
pousando onde? No cume das pontes!
Pousa no cume de uma torre,
espreita de longe a sua presa.
Levanta voo a presa corre,
para não ter uma surpresa!
Que voo livre tem esta águia,
quando voa e mostra seu voo excelente.
Pousa vaidosa mostrando sua fidalguia,
disfarçando apanha sua presa contente!
Tem um voo livre excelente
quem o vê tem - lhe respeito.
Tão livre que assusta a gente,
por ter o excelente voo suspeito!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
domingo, 24 de novembro de 2013
Menina Suja
Subia aquela rua,
aquela menina suja de cara lavada.
Pobre coitada e nua,
Subia sem falar nada!
Era uma menina bonita,
seus olhos arregalados espreitavam.
Sozinha parecia esquisita,
sem responder quando chamavam!
Psiu, psiu, chamavam por ela,
respondia logo sem pensar.
refilona ela era aquela,
que refilava sem falar!
Sua cabeça abanava,
para mostrar não dizer nada!
Subia a correr e em cima chegava,
a menina suja de cara lavada!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
aquela menina suja de cara lavada.
Pobre coitada e nua,
Subia sem falar nada!
Era uma menina bonita,
seus olhos arregalados espreitavam.
Sozinha parecia esquisita,
sem responder quando chamavam!
Psiu, psiu, chamavam por ela,
respondia logo sem pensar.
refilona ela era aquela,
que refilava sem falar!
Sua cabeça abanava,
para mostrar não dizer nada!
Subia a correr e em cima chegava,
a menina suja de cara lavada!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Não Posso Subestimar O Que Sinto
Não subestimo o que hoje estou sentindo,
o aperto em meu peito está forte!
Como posso saber se o coração está mentindo,
a cada batida eu tenho sorte!
Hoje sinto tristeza, sinto-me estranha,
começo a sentir pressão.
Sinto no peito uma dor que me amãnha,
um desgaste sem razão!
Procuro esquecer o que sinto,
abrir o meu peito e liberta-lo.
Dizer novamente ao coração que eu não minto,
mas a cada batida sinto trespassa-lo!
Não subestimo, não brinco,
não compreendo, apenas sinto.
Um coração de pedra ou zinco,
faz promessas e eu consinto!
Como posso subestimar,
o que anda meu peito.
Cansaço sinto sem descansar,
mesmo já deitada no meu leito!
* Maria Ribeiro ( o poema)
foto retirada do google.
o aperto em meu peito está forte!
Como posso saber se o coração está mentindo,
a cada batida eu tenho sorte!
Hoje sinto tristeza, sinto-me estranha,
começo a sentir pressão.
Sinto no peito uma dor que me amãnha,
um desgaste sem razão!
Procuro esquecer o que sinto,
abrir o meu peito e liberta-lo.
Dizer novamente ao coração que eu não minto,
mas a cada batida sinto trespassa-lo!
Não subestimo, não brinco,
não compreendo, apenas sinto.
Um coração de pedra ou zinco,
faz promessas e eu consinto!
Como posso subestimar,
o que anda meu peito.
Cansaço sinto sem descansar,
mesmo já deitada no meu leito!
* Maria Ribeiro ( o poema)
foto retirada do google.
sábado, 23 de novembro de 2013
Cada Traço é Uma Vida
Cada traço que a vida traça,
são marcas que não vão embora.
São presentes vindos de graça,
mesmo querendo não ficam de fora!
São linhas que nos ensinam,
como seguir na vida em frente.
Tristes são quando terminam
e não saem da nossa mente!
São presentes que ninguém quer,
traçados em nossa vida.
tanto homem como mulher,
fica com a vida perdida!
Traços e traços delinquentes,
Linhas e linhas desesperadas.
vidas frias se tornam quentes,
a cada traço que a vida faz traçadas!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
são marcas que não vão embora.
São presentes vindos de graça,
mesmo querendo não ficam de fora!
São linhas que nos ensinam,
como seguir na vida em frente.
Tristes são quando terminam
e não saem da nossa mente!
São presentes que ninguém quer,
traçados em nossa vida.
tanto homem como mulher,
fica com a vida perdida!
Traços e traços delinquentes,
Linhas e linhas desesperadas.
vidas frias se tornam quentes,
a cada traço que a vida faz traçadas!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Montanha Imaginária
Fiz do teu rosto uma montanha,
nela encantei-me quando a vi.
Em cada ruga vi uma estrada tamanha,
que nela feliz eu me perdi!
Teu rosto tem muitas estradas,
que o tamanho não impede.
Brilha no percurso que faço com passadas,
quando o sorriso se abre no caminho que se perde.
A montanha que fiz do teu rosto,
é a mais linda que conheço.
Feliz caminhando eu sei que mostro,
quando respiro e dou bocejo!
Queria nunca perder esta montanha,
pois nela existe grandes caminhos.
Cada ruga tem cor castanha,
que são marcas de teus carinhos!
Rosto belo este que me marcou,
vi cada ruga ao pormenor.
A mais pequenina estrada eu sei que sou,
deste rosto montanha maior!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet.
nela encantei-me quando a vi.
Em cada ruga vi uma estrada tamanha,
que nela feliz eu me perdi!
Teu rosto tem muitas estradas,
que o tamanho não impede.
Brilha no percurso que faço com passadas,
quando o sorriso se abre no caminho que se perde.
A montanha que fiz do teu rosto,
é a mais linda que conheço.
Feliz caminhando eu sei que mostro,
quando respiro e dou bocejo!
Queria nunca perder esta montanha,
pois nela existe grandes caminhos.
Cada ruga tem cor castanha,
que são marcas de teus carinhos!
Rosto belo este que me marcou,
vi cada ruga ao pormenor.
A mais pequenina estrada eu sei que sou,
deste rosto montanha maior!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada da internet.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Lindas Foram As Gargalhadas
Lembro cada gargalhada,
cada pormenor do meu sorriso.
De quem me fazia rir não via nada,
mas era alguém que parecia ter juízo!
Quando lembro cada momento,
sinto algumas saudades delas.
Pois ainda estão no pensamento
e saírem gargalhadas tão belas!
Sinto pena de terem partido,
para ficarem no esquecimento.
Pena o bom humor me ter mentido,
partiram as gargalhadas e eu lamento!
Ainda lembro com carinho,
o motivo de as dar!
foi começando devagarinho,
que as gargalhadas tiveram que parar!
Agora lembro com saudades,
cada gargalhada que dei.
Todos os sorrisos têm idades,
eu, em todos eles experimentei!
* Maria Ribeiro ( o poema)
foto de um fotografo amigo meu.
Modelo Maria Ribeiro.
cada pormenor do meu sorriso.
De quem me fazia rir não via nada,
mas era alguém que parecia ter juízo!
Quando lembro cada momento,
sinto algumas saudades delas.
Pois ainda estão no pensamento
e saírem gargalhadas tão belas!
Sinto pena de terem partido,
para ficarem no esquecimento.
Pena o bom humor me ter mentido,
partiram as gargalhadas e eu lamento!
Ainda lembro com carinho,
o motivo de as dar!
foi começando devagarinho,
que as gargalhadas tiveram que parar!
Agora lembro com saudades,
cada gargalhada que dei.
Todos os sorrisos têm idades,
eu, em todos eles experimentei!
* Maria Ribeiro ( o poema)
foto de um fotografo amigo meu.
Modelo Maria Ribeiro.
Pedrinha
Um amigo me ofereceu,
uma pedrinha do chão.
Fingiu também ser seu,
um pedaço do seu coração!
Lembro cada bocadinho,
que da pedrinha saiu,
porque foi dada com carinho
e o seu coração não mentiu!
Recebia com um sorriso,
quando olhava para ela.
Pensei perdeu o guizo,
mas era uma pedrinha tão bela!
Guardei-a em segurança
não a quero eu perder.
Faz-me lembrar quando era criança
e apanhava pedrinhas para me entreter!
Para mim são como diamantes,
pois têm o mesmo valor.
Oferecidas com carinho, são como brilhantes
que brilham com muito amor!
Ainda hoje lembro dela
a cair devagarinho.
Era uma pedrinha tão bela,
que me acalmou um bocadinho!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto de Um fotografo meu amigo!
modelo Maria Ribeiro.
uma pedrinha do chão.
Fingiu também ser seu,
um pedaço do seu coração!
Lembro cada bocadinho,
que da pedrinha saiu,
porque foi dada com carinho
e o seu coração não mentiu!
Recebia com um sorriso,
quando olhava para ela.
Pensei perdeu o guizo,
mas era uma pedrinha tão bela!
Guardei-a em segurança
não a quero eu perder.
Faz-me lembrar quando era criança
e apanhava pedrinhas para me entreter!
Para mim são como diamantes,
pois têm o mesmo valor.
Oferecidas com carinho, são como brilhantes
que brilham com muito amor!
Ainda hoje lembro dela
a cair devagarinho.
Era uma pedrinha tão bela,
que me acalmou um bocadinho!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto de Um fotografo meu amigo!
modelo Maria Ribeiro.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Olhar O Céu
Nas margens do rio,
olho o céu encantada.
choram meus olhos de frio,
por não estar agasalhada!
As lágrimas que caem,
são amostras de alegria,
São as gargalhadas que não saem,
por olharem o céu nas margens de dia!
Quando olho, vejo cores,
desenhos nas nuvens brincalhonas.
Vejo chuva cair das nuvens com calores,
os dias a correrem maratonas!
Continuo a olhar o céu,
observando bem atenta.
No alto mais parece um véu,
deixado por uma noiva ciumenta!
Tudo ilumina, Todo este azul brilha,
tudo reluz no céu quando se olha.
Tudo parece maravilha,
até quando o céu chora e nos molha!
Os meus olhos brilham
quando olho o céu encanto .
A cada momento do meu olhar cintilam,
por ficarem admirados com o meu espanto!
E lindo olhar o céu,
é fantástico o encantamento.
Olhar aquele tamanho que é o seu,
até ilumina o mais perdido pensamento!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Pensamentos Que Me Torturam
Ando envolvida com pensamentos,
que me torturam que me fazem ficar louca!
E uma loucura os sentimentos,
que me falam e me dizem eu estar mouca.
Sim, até estou! Não consigo ouvir o silêncio,
não consigo compreender.
Apenas sei ser um suplicio,
os sentimentos, que sofrendo eu estou a ter!
Porque o silêncio não me diz nada?
Porque é que ele é silencioso?
Silêncio que trás de volta, tortura atordoada,
num sofrimento vicioso!
Meu envolvimento faz sofrer,
envolve meus sentimentos.
Quero agora demais esquecer,
para não destruir meus pensamentos!
Pensamentos que me torturam,
fazem de mim sua escrava.
Perturbam os sentimentos fracos que perduram,
envolvidos num pensamento que esmiuçava!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
que me torturam que me fazem ficar louca!
E uma loucura os sentimentos,
que me falam e me dizem eu estar mouca.
Sim, até estou! Não consigo ouvir o silêncio,
não consigo compreender.
Apenas sei ser um suplicio,
os sentimentos, que sofrendo eu estou a ter!
Porque o silêncio não me diz nada?
Porque é que ele é silencioso?
Silêncio que trás de volta, tortura atordoada,
num sofrimento vicioso!
Meu envolvimento faz sofrer,
envolve meus sentimentos.
Quero agora demais esquecer,
para não destruir meus pensamentos!
Pensamentos que me torturam,
fazem de mim sua escrava.
Perturbam os sentimentos fracos que perduram,
envolvidos num pensamento que esmiuçava!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Ventos De Outono
Ventos frios de Outono,
ventos soprando forte.
Voam as folhas, ficam as árvores ao abandono,
nuas e sozinhas à sua sorte!
Vento que levantas e fazes frio,
passas e deixas tu desalinhado.
O jardim fica vazio,
o chão de folhas carregado!
Outono que nos mostra lindas cores,
ventos frios carregados de cores quentes.
Soprando, soprando dissabores,
ventos que o Outono diz não serem delinquentes!
São apenas seres da natureza,
soprando desabafos Outonais.
Sopros fortes mostrando fortaleza,
a um Outono frio de cores quentes especiais!
Chão coberto pelas folhas caídas,
árvores despidas pelo vento.
Outono de cores quentes e envelhecidas,
sentindo o frio que acorda o pensamento!
Ventos de Outono,
vento forte e frio.
ventos que desesperam o dono,
das árvores despidas e sem brio!
* Maria Ribeiro (o poema e a foto)
domingo, 17 de novembro de 2013
Aprendizagem
A cada passo da vida,
aprendo de novo a viver.
Lembro há memoria perdida,
o que tenho para esquecer!
E difícil começar de novo,
esquecer o que se aprendeu.
Mas com sorte e ajuda do povo,
lembramos até o que morreu!
Cada passo que dou,
é para mim uma aprendizagem.
Sei que o que passou passou,
e aprendo de novo com coragem!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
aprendo de novo a viver.
Lembro há memoria perdida,
o que tenho para esquecer!
E difícil começar de novo,
esquecer o que se aprendeu.
Mas com sorte e ajuda do povo,
lembramos até o que morreu!
Cada passo que dou,
é para mim uma aprendizagem.
Sei que o que passou passou,
e aprendo de novo com coragem!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Dificil Escolha
Enquanto o vento sopra, sopra,
a vela do barco se agita.
O barco levezinho se entorta
e o marinheiro assustado até grita!
Foi de leve que soprou,
queria brincar um pouco.
Ao barco não avisou,
mas não era um sopro louco!
Ficou assustado o marinheiro,
quando sentiu o barco se agitar.
Estremecendo foi o primeiro,
quando o barco se entortou a gritar!
Olha o vento, olha o vento!
Dizia rápido assustado.
alertando seu pensamento,
agarrou o leme do barco entortado!
O vento triste parou,
queria apenas brincar.
Soprava, soprava e nem lembrou,
que o barco navegava no alto mar!
Soprou, soprava devagar,
apontando para terra .
Desviou o sopro do mar,
brincando agora com a serra!
O marinheiro coitado,
queria agora navegar.
O vento que virou para outro lado,
não voltou para o ajudar!
* Maria Ribeiro (o poema)
Foto retirada do google.
a vela do barco se agita.
O barco levezinho se entorta
e o marinheiro assustado até grita!
Foi de leve que soprou,
queria brincar um pouco.
Ao barco não avisou,
mas não era um sopro louco!
Ficou assustado o marinheiro,
quando sentiu o barco se agitar.
Estremecendo foi o primeiro,
quando o barco se entortou a gritar!
Olha o vento, olha o vento!
Dizia rápido assustado.
alertando seu pensamento,
agarrou o leme do barco entortado!
O vento triste parou,
queria apenas brincar.
Soprava, soprava e nem lembrou,
que o barco navegava no alto mar!
Soprou, soprava devagar,
apontando para terra .
Desviou o sopro do mar,
brincando agora com a serra!
O marinheiro coitado,
queria agora navegar.
O vento que virou para outro lado,
não voltou para o ajudar!
* Maria Ribeiro (o poema)
Foto retirada do google.
sábado, 16 de novembro de 2013
Libertar O Passado No Presente
Consigo ver na escuridão,
vejo até pequenos fantasmas quietos
Os sentimentos atrás do coração,
e os mais tristes pensamentos inquietos!
Quando a noite é longa,
tudo se torna visível.
O pensamento se prolonga,
e a escuridão impossível!
Rebola-se, da-se voltas,
encolhe-se abre-se os olhos.
Lembramos palavras soltas,
quando são ditas aos molhos!
A escuridão incomoda,
tira a luz a quem quer ver.
Viver na escuridão não pegou moda,
para quem na escuridão não quer viver!
Não gosto da escuridão,
perturba pensamentos já quietos.
Leva sentimentos há solidão,
um corpo a fazer movimentos inquietos!
Faz aparecer o cansaço,
leva-nos a uma carência permanente.
A escuridão quer muito mais que um abraço,
ajuda a libertar o passado no presente!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
vejo até pequenos fantasmas quietos
Os sentimentos atrás do coração,
e os mais tristes pensamentos inquietos!
Quando a noite é longa,
tudo se torna visível.
O pensamento se prolonga,
e a escuridão impossível!
Rebola-se, da-se voltas,
encolhe-se abre-se os olhos.
Lembramos palavras soltas,
quando são ditas aos molhos!
A escuridão incomoda,
tira a luz a quem quer ver.
Viver na escuridão não pegou moda,
para quem na escuridão não quer viver!
Não gosto da escuridão,
perturba pensamentos já quietos.
Leva sentimentos há solidão,
um corpo a fazer movimentos inquietos!
Faz aparecer o cansaço,
leva-nos a uma carência permanente.
A escuridão quer muito mais que um abraço,
ajuda a libertar o passado no presente!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Amizade Perdida
Achei deveras interessante,
a amizade que nos uniu.
Depois perdida apenas por um instante,
soube que foi por interesse o que nos traiu!
Sentia que iria ser breve a nossa amizade,
veio do nada e do nada se foi embora.
Pena tive que na minha idade,
esta amizade durasse, não mais que uma hora!
Voava em direcção contrária,
tentei acompanhar seu voo.
Fui apenas mais uma amizade precária,
que nesse voo por cá ficou!
Sempre tive muito cuidado,
nunca quis voar tão alto.
Tive apenas um voo descuidado
que amizade subiu rápido, para um planalto!
Voou, deixei voar,
senti que estava perdendo.
Sabia também o quanto estava a durar;
e que aos poucos ia morrendo!!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
a amizade que nos uniu.
Depois perdida apenas por um instante,
soube que foi por interesse o que nos traiu!
Sentia que iria ser breve a nossa amizade,
veio do nada e do nada se foi embora.
Pena tive que na minha idade,
esta amizade durasse, não mais que uma hora!
Voava em direcção contrária,
tentei acompanhar seu voo.
Fui apenas mais uma amizade precária,
que nesse voo por cá ficou!
Sempre tive muito cuidado,
nunca quis voar tão alto.
Tive apenas um voo descuidado
que amizade subiu rápido, para um planalto!
Voou, deixei voar,
senti que estava perdendo.
Sabia também o quanto estava a durar;
e que aos poucos ia morrendo!!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Passarinhos
Quando vejo voar um passarinho,
olho de repente para cima.
Fico a olhar com carinho,
fazendo algumas quadras em rima.
Já vi imensos no chão,
ou voando por entre rios.
Seu canto é uma linda canção,
que se ouve cantar quando pousados estão em fios!
Todos são da natureza,
todos voam, todos palram.
Todos encantam de beleza,
todos se ouvem quando cantam!
Puros são estes seres,
que nos mostram esta beleza.
Cuidam dos seus filhotes com seus puderes,
para ensinarem a voar na natureza!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
olho de repente para cima.
Fico a olhar com carinho,
fazendo algumas quadras em rima.
Já vi imensos no chão,
ou voando por entre rios.
Seu canto é uma linda canção,
que se ouve cantar quando pousados estão em fios!
Todos são da natureza,
todos voam, todos palram.
Todos encantam de beleza,
todos se ouvem quando cantam!
Puros são estes seres,
que nos mostram esta beleza.
Cuidam dos seus filhotes com seus puderes,
para ensinarem a voar na natureza!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Com A Verdade Me Enganas
Enquanto dizias a verdade,
achava que não me enganava.
Pouco tempo depois e já com saudade,
o que dizias, já eu não acreditava!
Com a verdade me enganaste,
desiludiste, a minha esperança.
Triste, mentiroso assim te tornaste,
agora adulto e não mais criança!
Foste um ser carinhoso,
alguém, que eu compreendia!
Agora com a verdade és mentiroso,
aprendeste a enganar a verdade todo o dia!
Mentes pensando ser verdade,
dizes que não é mentira!
Achas que mesmo tendo mais idade,
toda esta verdade que me engana ninguém ta tira!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
achava que não me enganava.
Pouco tempo depois e já com saudade,
o que dizias, já eu não acreditava!
Com a verdade me enganaste,
desiludiste, a minha esperança.
Triste, mentiroso assim te tornaste,
agora adulto e não mais criança!
Foste um ser carinhoso,
alguém, que eu compreendia!
Agora com a verdade és mentiroso,
aprendeste a enganar a verdade todo o dia!
Mentes pensando ser verdade,
dizes que não é mentira!
Achas que mesmo tendo mais idade,
toda esta verdade que me engana ninguém ta tira!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Oração
Não sei pedir em oração
mas tenho a minha fé!
Agradeço do coração
a força que me faz andar de pé!
Sempre soube que existe algo,
muito mais forte que eu.
Um ser amigo e fidalgo,
que comanda o mundo que é seu!
Obrigado por ser meu amigo,
ser alguém que me ouve.
Já sei, és o mais fiel e mais antigo,
amigo verdadeiro, eu sempre soube!
So um amigo como tu,
fez de mim, um ser fraco levantar.
Agora que vejo a tua amizade a olho nu,
agradeço sem saber orar!
Faço por ti quadras em rima,
agradecendo do coração!
Apenas a ti que estás ai em cima,
digo, não sei pedir em oração!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
mas tenho a minha fé!
Agradeço do coração
a força que me faz andar de pé!
Sempre soube que existe algo,
muito mais forte que eu.
Um ser amigo e fidalgo,
que comanda o mundo que é seu!
Obrigado por ser meu amigo,
ser alguém que me ouve.
Já sei, és o mais fiel e mais antigo,
amigo verdadeiro, eu sempre soube!
So um amigo como tu,
fez de mim, um ser fraco levantar.
Agora que vejo a tua amizade a olho nu,
agradeço sem saber orar!
Faço por ti quadras em rima,
agradecendo do coração!
Apenas a ti que estás ai em cima,
digo, não sei pedir em oração!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Beleza da Natureza
Passeei por entre rochas,
vi pequenas lagoas.
Vi aves cor de fogo parecerem tochas,
a água serena dizer há areia coisas boas!
Mergulhei na água salgada,
nadei até há profundeza.
Falei com as algas sem dizer nada,
percebi que era importante a natureza!
Voltei de novo a cima,
olhei espantada há minha volta.
Fiz serena uma poema em rima,
que da memoria já não se solta!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
vi pequenas lagoas.
Vi aves cor de fogo parecerem tochas,
a água serena dizer há areia coisas boas!
Mergulhei na água salgada,
nadei até há profundeza.
Falei com as algas sem dizer nada,
percebi que era importante a natureza!
Voltei de novo a cima,
olhei espantada há minha volta.
Fiz serena uma poema em rima,
que da memoria já não se solta!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Uma Folha Caída Num Banco
Vi cair uma folha num banco de um jardim,
sozinha ficou ali sentada esperando na solidão.
Era um lugar esquecido, pensei eu para mim,
um lugar negro e frio, que nem a folha quis cair no chão!
Pobre folha que ali ficou,
nem o vento a quis levar!
O banco onde a folha se sentou,
era cego; surdo e não conseguia falar.
Que lugar era este onde a folha foi parar?
Era um jardim abandonado,
com um banco triste sem puder falar,
onde uma folha ia procurar um namorado!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
sozinha ficou ali sentada esperando na solidão.
Era um lugar esquecido, pensei eu para mim,
um lugar negro e frio, que nem a folha quis cair no chão!
Pobre folha que ali ficou,
nem o vento a quis levar!
O banco onde a folha se sentou,
era cego; surdo e não conseguia falar.
Que lugar era este onde a folha foi parar?
Era um jardim abandonado,
com um banco triste sem puder falar,
onde uma folha ia procurar um namorado!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Por Um Dia
Onde a tristeza existe,
a alegria não tem lugar.
Apenas sabe que resiste,
por não ter onde morar!
será mais forte a tristeza?
Ou a alegria é teimosa?
Não, é apenas a natureza,
a mostrar a alegria orgulhosa!
Triste está a alegria,
que um dia deu seu lugar.
Alegre ficou a tristeza um dia,
por seu lugar ocupar!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
a alegria não tem lugar.
Apenas sabe que resiste,
por não ter onde morar!
será mais forte a tristeza?
Ou a alegria é teimosa?
Não, é apenas a natureza,
a mostrar a alegria orgulhosa!
Triste está a alegria,
que um dia deu seu lugar.
Alegre ficou a tristeza um dia,
por seu lugar ocupar!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
Chorei
Agitada chorei com a partida,
fiquei deveras atormentada.
Era apenas mais profunda esta ferida,
que marcava a minha mente agora debilitada!
As lágrimas que guardei,
agora lavam o meu rosto!
Solto as palavras que fechei,
num triste sorriso que agora mostro!
Cada lágrima que cai,
cada lembrança esquecida!
No rosto mostro o que sai,
da tristeza, mágoa perdida!
Chorei, choro, chorarei no futuro,
peço em cada minuto que passa!
Que não seja um presente duro,
mas sim uma tristeza que se desfaça!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirado do google.
fiquei deveras atormentada.
Era apenas mais profunda esta ferida,
que marcava a minha mente agora debilitada!
As lágrimas que guardei,
agora lavam o meu rosto!
Solto as palavras que fechei,
num triste sorriso que agora mostro!
Cada lágrima que cai,
cada lembrança esquecida!
No rosto mostro o que sai,
da tristeza, mágoa perdida!
Chorei, choro, chorarei no futuro,
peço em cada minuto que passa!
Que não seja um presente duro,
mas sim uma tristeza que se desfaça!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirado do google.
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