Quando choro, minhas lágrimas retenho,
meu rosto frágil nada sente.
Oculto os medos que tenho,
para enganar, digo que estou contente!
Cada lágrima que eu sinto,
meu coração começa a sofrer.
a ele juro que não minto,
para enganá-lo sem querer!
Se lágrimas escorrerem,
estou fraca, muito fraca!
Peço para não sofrerem,
pois meu rosto não destaca.
Choro, continuadamente,
nem um pingo estou sentindo.
Finjo que estou contente,
engano que estou mentindo.
Estas lágrima que retenho,
humedecem-me por dentro.
é a sorte que agora tenho,
ganhando a dor que vem do centro.
Lágrimas que saem secas,
nem meu rosto elas sentiu.
No meu rosto ficam marcas frescas,
que alguma vez meu rosto viu!!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
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