terça-feira, 27 de agosto de 2013

Na Madragoa

Quando se anda à toa,
perguntas vagueiam no ar.
Noites como a da Madragoa,
respostas dão, fazem pensar!

Na Madragoa, andar!
Andar, perdido à toa,
descobrir que a noite é boa,
num canto sem refilar.

Vaguear, vaguear, vaguear!
Vaguear sem refletir.
Em sonho sei que posso voar,
partir, partir, partir!

Não faço Julgamento,
nem prometo vaguear à toa.
Endireito o pensamento,
para descansar na Madragoa!

Cidade que elogio, por muito boa,
acalma, desvia e endireita.
esta cidade que é Lisboa,
bela, amiga e bem perfeita!


  


* Maria Ribeiro (o poema)

foto retirada o google.

<3 <3 

Sem comentários:

Enviar um comentário