perguntas vagueiam no ar.
Noites como a da Madragoa,
respostas dão, fazem pensar!
Na Madragoa, andar!
Andar, perdido à toa,
descobrir que a noite é boa,
num canto sem refilar.
Vaguear, vaguear, vaguear!
Vaguear sem refletir.
Em sonho sei que posso voar,
partir, partir, partir!
Não faço Julgamento,
nem prometo vaguear à toa.
Endireito o pensamento,
para descansar na Madragoa!
Cidade que elogio, por muito boa,
acalma, desvia e endireita.
esta cidade que é Lisboa,
bela, amiga e bem perfeita!
* Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada o google.
<3 <3
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