A brisa fria,
que entra pela janela.
Faz de conta que arrepia,
aquela vidraça amarela!
Refresca a janela com frescura,
a brisa que agora arrepia.
Tapa a vidraça com ternura,
com uma cor leve e macia!
Fria esta brisa de Outono,
que mais parece de Inverno.
Tapa a janela de um só dono,
que agradecido fica eterno!
Curioso olha a janela,
vê o brilho ofusco na vidraça.
Escorre gotas de água singela,
parecendo uma fonte na praça!
A brisa fria,
entra por entre a vidraça.
Faz de conta que arrepia,
porque nela entra de graça!!!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
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