Não sei o que me vai na alma,
sinto leve o pensamento.
Algo forte que me desalma,
chegando com força, mas lento!
Não conheço essa força,
mas sinto que vou saber,
mesmo que sem saber o retorça,
minha fraca força me faz perder!
Não descobri ainda
o que me desconcentra,
só sei que minha alma diz ser bem vinda,
mas para ter cuidado e estar atenta!
Meu corpo doí,
minha mente ficou confusa,
Meu pensamento não me destrói,
só minha alma me usa!
Não sei o que me vai na alma,
sinto leve o pensamento.
Algo é forte e me desalma,
enfraquecendo meu pensamento.
Não me posso descuidar,
não posso tirar às forças poder.
Minha alma de certo ao meu corpo vou juntar,
Para que os dois juntos possam vencer, vencer!!!
Maria C. Carmo (o poema)
domingo, 18 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
Distante de tudo
Tão longe de tudo,
tão perto de nada,
vejo distante, não ouço, sou mudo
sons que se perdem, teoria engraçada!
Ouvindo longe os apelos,
neste meu ouvido duro
que mais me fazem regressar,
deste medo negro escuro,
Seguir neste caminho,
ouvindo as fugas caminhando .
caminhadas feitas devagarinho,
procurando lugares calmos sem dizer nada.
A distancia perto,
perto, distante.
Grito que sai grande e aberto,
socorro vindo de ti num instante!
Maria C. Carmo (o poema)
Maria C. Carmo (a foto)
tão perto de nada,
vejo distante, não ouço, sou mudo
sons que se perdem, teoria engraçada!
Ouvindo longe os apelos,
neste meu ouvido duro
que mais me fazem regressar,
deste medo negro escuro,
Seguir neste caminho,
ouvindo as fugas caminhando .
caminhadas feitas devagarinho,
procurando lugares calmos sem dizer nada.
A distancia perto,
perto, distante.
Grito que sai grande e aberto,
socorro vindo de ti num instante!
Maria C. Carmo (o poema)
Maria C. Carmo (a foto)
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Cabelos Voando
Suavemente e sedosos,
voam os teus cabelos ao vento.
Mostram como ficam lindos e poderosos,
dando força ao mais pequeno pensamento.
Voando entre caminhos,
entre ramos e flores,
Escrevendo poesia em pergaminhos,
mostrando aos seus cabelos, grandes valores!
Negros como amoras,
longos como silvados.
Cabelos que percorrem sem demoras,
caminhos escuros abandonados!
Sedosos, ainda recordo,
a poesia que neles eu escrevo,
voando ainda os vejo quando acordo,
tocando neles eu nem me atrevo!
Vejo o mais lindo anoitecer
ouço a mais linda melodia,
faz-se musica com o vento forte a correr
com um cabelo que me fez feliz um dia!
Maria C. Carmo (o poema)
voam os teus cabelos ao vento.
Mostram como ficam lindos e poderosos,
dando força ao mais pequeno pensamento.
Voando entre caminhos,
entre ramos e flores,
Escrevendo poesia em pergaminhos,
mostrando aos seus cabelos, grandes valores!
Negros como amoras,
longos como silvados.
Cabelos que percorrem sem demoras,
caminhos escuros abandonados!
Sedosos, ainda recordo,
a poesia que neles eu escrevo,
voando ainda os vejo quando acordo,
tocando neles eu nem me atrevo!
Vejo o mais lindo anoitecer
ouço a mais linda melodia,
faz-se musica com o vento forte a correr
com um cabelo que me fez feliz um dia!
Maria C. Carmo (o poema)
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