Espreitei de madrugada,
ao longe vi a lua.
Estava sozinha a coitada,
sozinha iluminava a triste rua.
Não era redonda,
não era quadrada!
Fazia aquela pequena ronda,
naquela medonha estrada.
Era bela aquela triste lua,
era linda a brilhar na noite escura.
Sozinha dizia que a noite era sua,
tristeza sua jamais tinha cura.
Boa noite lua!
sozinha ninguém responde,
pode até sentir-se nua,
mas triste jamais se esconde!
*Maria Ribeiro (o poema)
foto retirada do google.
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