sábado, 29 de novembro de 2014

Pedir Perdão

Perdão a Deus todos pedimos,
amar, será que existimos?
Amar sem saber que desistimos,
ou amamos por favor!
Amar ou perdoar.
Perdoar, será por amor?
ou amar só para perdoar.
Quem sabe definir esse perdão,
quem sabe definir esse amor.
Perdão para sofrer, sim ou não?
Amar para ter por favor, um grande amor!

Maria C. Carmo (o poema)

domingo, 9 de novembro de 2014

A Cor Dos Meus Olhos No Teu Anel

O brilho que nos meus olhos viste,
foram dádivas da vida.
Foram estrelas o que sentiste,
saídas de mim que sou atrevida!
São cor de mel brilhante,
pequenas pedras preciosas.
São meus os que brilham como diamante,
agradecendo às estrelas carinhosas!
Estremecia encantada,
quando sentia calada o brilho.
Era demais ou quase nada,
quando falava com os olhos um trocadilho!
Vias serenos os meus olhos,
cor, que dizias que te encantavam.
pronunciavas palavras aos molhos,
era assim que tanto brilho eles mostravam!
Nos meus olhos o brilho existe,
é brilhante cor de mel.
foi uma dádiva da vida o que viste,
brilhar na pérola do teu anel!

Maria C. Carmo (o poema)






sábado, 8 de novembro de 2014

Recordaçao

Foram só pequenas palavras ditas,
meros momentos passados.
Quadras livres e escritas,
sentimentos nas memorias guardados!
Foram tão rápidos, são tão lembrados,
tão perto, tão longe de tudo,
Juntos estão frios e quebrados,
os pensamentos que confusa até sacudo!
Foram bons momentos,
aqueles que sozinha escrevia.
Lembrava aos maus pensamentos,
que mesmo sozinha eu não temia!
Quantas palavras foram escritas,
quantas promessas sem cumprir.
Frases feitas e bonitas,
sempre antes de ir dormir!
Foram tão poucos os minutos marcados,
foram tão bons, quando recordo.
Agora pensamentos arrasados,
saem a cada minuto quando acordo!
Foram só pequenas palavras ditas,
meros momentos passados,
Quadras livres e escritas,
os sentimentos nas memorias guardados!

Maria C. Carmo (o poema)










terça-feira, 4 de novembro de 2014

Sinto

Sinto-me  perdida,
ouço no  silêncio os meus medos.
Sinto no meu peito, uma ferida,
quieta até transpiro meus segredos.

Como me inquieta estar assim,
meu coração, está triste.
Estou como uma flor sem canto e sem jardim,
ouvindo no silêncio, agora você não desiste!

Perdida com meus segredos,
sentindo no peito esta ferida.
Sofro, por não conhecer meus medos
E teimar em levar a minha vida!

é mais forte do que eu,
Sinto que agora não sou capaz.
Vou andar devagarinho e olhar o céu,
tentar de novo para ver se sou capaz!

Maria C. Carmo ( o poema)







Procurava No Teu Peito

Procurei junto ao teu peito,
os segredos do teu coração.
Fiquei feliz e sem jeito,
a tremer da cabeça até ao chão!

Como foi bom ouvir cada pancada,

nas baladas que tocavas.
Dizias mil palavras em quase nada,
num silêncio que demonstravas!

No teu sorriso via a tua paixão,

ouvia no silêncio cada melodia.
sorria desnorteada sem razão,
ao olhar teu peito e ver o que se via!

Maria C. Carmo (o poema)











Não Sou Exigente

Não sou exigente,
não crio ilusões.
Gosto da vida e da gente,
sábias palavras, sem grandes palavrões!

Sorrio de nada, ou apenas de pouco,

as vezes dou gargalhada,
rio de palavras vindas de louco,
criando ilusões, muitas ou nada!

Sou adulta menina,

de pequena me fiz mulher.
Sou alguém alegre que desatina,
para vencer, vencer!

A exigência não é perfeição,

é só um caminho a percorrer
Não nos trás a ilusão,
mas exige de nós, para vencer!


Maria C. Carmo ( o poema)