Um dia sem ter noção,
corria desesperada.
Ofegante estava o meu coração,
por estar perdida no meio do nada!
Chorava de desespero,
num mundo desconhecido!
Em cada canto era um aterro,
de um sonho quase perdido!
Desesperada num banco da vila,
suaves lágrimas correram.
No meu rosto triste fizeram fila,
num meu simples lenço se acolheram!
Olhava, olhava,
via alguém que sorria.
Meti conversa e perguntava,
que lugar era aquele que não conhecia!
Diz que é um lugar agora desconhecido,
com calma vai conhecer.
Disse aquela alma ali aparecido,
com um simples gesto para entender!
Sorriu, deu meia volta e caminhou,
em direção a uma saída.
Olhei curiosa aquele ser que me marcou,
num pensamento que me levava a Partida!
Triste, triste dia triste,
dia desesperado sem saida!
Alguém que normalmente não desiste,
sentiu em seu rosto uma suave lagrima caida!
*Maria C. Carmo (o poema)
foto retirada do google!
quarta-feira, 18 de junho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
Saudade
Que dor que sufoca,
que aperto faz no peito!
Faz a cabeça ficar oca,
este sentimento de respeito!
Saudade de quem deixei,
no meu lindo Portugal!
Saudade de quem deixei,
no meu lindo Portugal!
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