Vi uma estrela brilhar,
olhei para o alto fascinada!
Queria ela estrela reclamar,
por la estar, sem puder dizer nada!
Apontei o dedo sem maldade,
dizendo que ali estava segura!
Saiu correndo, deixando a saudade,
que já há muito tempo dura!
Correu, correu ate deixou rasto,
brilhando na mesma direção!
Parou distante em frente a um pasto,
fazendo seu brilho parecer um lampião!
Mas que estrela estranha,
pensava quem a visse.
Sorria mostrando manha,
ajudava a quem a servisse!
Foi deveras uma estrela muito bela,
seu brilho deveras estranho!
La em cima parecia amarela,
e em seu rasto cor castanho!
olhei para o alto fascinada!
Queria ela estrela reclamar,
por la estar, sem puder dizer nada!
Apontei o dedo sem maldade,
dizendo que ali estava segura!
Saiu correndo, deixando a saudade,
que já há muito tempo dura!
Correu, correu ate deixou rasto,
brilhando na mesma direção!
Parou distante em frente a um pasto,
fazendo seu brilho parecer um lampião!
Mas que estrela estranha,
pensava quem a visse.
Sorria mostrando manha,
ajudava a quem a servisse!
Foi deveras uma estrela muito bela,
seu brilho deveras estranho!
La em cima parecia amarela,
e em seu rasto cor castanho!
Poema Maria C. Carmo
Poema Maria C. Carmo
Foto retirado do google!
Foto retirado do google!